Estes 68 milhões de euros vão reforçar o conforto, segurança e fiabilidade da linha. Mas não só: o projeto prevê também reduzir o tempo de viajem nos comboios internacionais em 10 minutos e reforçar o transporte intermodal com ligações importantes como o Porto de Leixões, o Aeroporto Francisco Sá Carneiro e plataformas logísticas.
Este projeto está inserido no corredor ferroviário Porto-Valença-Espanha e, segundo o comissário Carlos Moedas, “vai reforçar a conectividade de Portugal com o resto da Europa, ao longo da costa atlântica”.
Para além de se promover a transição para um transporte mais respeitador do ambiente, passageiros e empresas “vão beneficiar de melhores ligações com a região espanhola da Galiza e de uma maior mobilidade no Grande Porto”.
Esta é a segunda fase de um projeto de coesão no valor global de 125 milhões de euros. O troço ferroviário deverá estar operacional em 2021.
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