//​Incêndios: Empresários pedem rapidez e ausência de burocracia nos apoios

​Incêndios: Empresários pedem rapidez e ausência de burocracia nos apoios

O Governo aprovou um conjunto de medidas dirigidas aos empresários afetados pelos incêndios das últimas semanas. Incluem, entre outros, apoios à tesouraria e isenção total ou parcial de contribuições para a Segurança Social.

Numa primeira análise, o presidente da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), Jorge Pisco, diz que são medidas necessárias, urgentes e bem-vindas, mas defende que devem ser aplicadas com celeridade e sem burocracias.

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“Aquilo que consideramos, sempre o dissemos em todas as alturas em que as empresas são afetadas por este tipo de situações, é que elas são bem-vindas, mas que sejam feitas com o máximo de urgência e sem burocracia. O mais simples possível”, declara à Renascença.

Jorge Pisco pede que as medidas anunciadas cheguem em tempo útil, sublinhado também que os empresários necessitam de avaliar os seus prejuízos e apresentar os custos na forma devida.

“Nós ouvimos o senhor primeiro-ministro dizer que seriam tomadas medidas, ao nível do preenchimento das candidaturas, nos próximos dias, e que seriam analisadas pelas CCDR, sendo que depois seriam feitos esses pagamentos. Que elas sejam feitas no mais curto espaço de tempo, de forma que os empresários possam ter condições para retomar rapidamente a sua atividade, perante estas dramáticas situações”, aponta.

O presidente da CPPME lembra que, no passado, os atrasos nas compensações financeiras causaram transtorno à gestão empresarial.

“Conhecemos situações transatas que demoraram muito tempo e acabam por ser sempre uma complicação para os empresários, daí o apelo que fazemos”, frisa Jorge Pisco.

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