//19685 casos e 687 mortes confirmadas de covid-19 em Portugal

19685 casos e 687 mortes confirmadas de covid-19 em Portugal

Já há 687 mortos e 19685 casos de covid-19 em Portugal, segundo dados divulgados pela Direção Geral de Saúde (DGS), este sábado, no boletim epidemiológico.

São mais 30 mortes do que as registadas ontem. Há também um aumento de 663 casos positivos de covid-19 em Portugal (um crescimento de 3,48%). O boletim da DGS dá também conta de 610 casos de pacientes recuperados, mais 91 do que na informação avançada na sexta-feira.

O relatório de situação da DGS aponta agora para 162 711 casos suspeitos desde o início do ano, 137 860 não confirmados e 5166 pessoas a aguardar resultado laboratorial. Estão em vigilância pelas autoridades de saúde 25 456 pessoas em Portugal.

É na região Norte que se regista o maior número de infetados (11 762) e 393 mortes. Na região Centro, o boletim epidemiológico da DGS indica 2863 casos positivos e 157 vítimas mortais. Na região de Lisboa há registo de 4438 casos positivos e 124 mortes. No Alentejo, há registo de 158 casos positivos. No Algarve, a covid-19 já infetou 306 pessoas e há indicação de 9 mortes. Na Madeira há registo de 54 casos positivos. Nos Açores, há 104 infetados e 4 mortes.

Neste momento, estão internadas em Portugal 1253 pessoas infetadas com covid-19. Há registo de 228 pessoas internadas em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI).

O Porto é neste momento o concelho com maior número de casos positivos (1040), seguido por Lisboa (1033 casos) e Vila Nova de Gaia (1005). Matosinhos regista 860 casos de covid-19, seguindo-se Gondomar (820), Maia (744), Valongo (580), Ovar (504), Sintra (480), Guimarães (388 casos), Coimbra (350), Santa Maria da Feira (323), Vila Nova de Famalicão (259), Loures (251), Santo Tirso (232) ou Felgueiras (219).

Relatório DGS - 18 de abril

Veja o Mapa interativo que mostra a propagação do coronavírus pelo mundo

Governo prepara levantamento de restrições por fases no início de maio

O governo está a preparar o levantamento faseado das medidas de restrição e a primeira etapa está prevista logo para o início de maio. Num primeiro momento, reabrir o pequeno comércio local “com uma monitorização atenta e ir avaliando a evolução da pandemia”, referiu fonte do executivo ao Dinheiro Vivo.

As próximas duas semanas – espera-se que as últimas em estado de emergência – vão ser cruciais para decidir o que fazer com as restrições que começaram a ser impostas a meio de março, atirando o país para dentro de portas e a economia para o charco.

Maio parece ser o mês do início do fim do “grande confinamento”, mas o calendário mais fechado só no final de abril, depois de uma avaliação dos próximos 15 dias, em que as medidas se vão manter nos moldes atuais, sem grandes alterações. Leia mais aqui.

Medidas de apoio à economia podem exceder 20 mil milhões de euros

O ministro das Finanças alertou para o facto de o “abuso e a má utilização dos instrumentos disponíveis será hoje e no futuro paga por todos”. Todas as medidas tomadas até agora pelo Governo podem ultrapassar um montante global de 20 mil milhões de euros, cerca de 9% do produto interno bruto de 2019. O valor foi assumido esta quinta-feira, 16 de abril, pelo ministro das Finanças na audição regimental na Comissão de Orçamento e Finanças, na Assembleia da República. Leia mais aqui.

Portugal pode gastar 140 milhões a investigar

Portugal vai poder ativar um auxílio público de 140 milhões de euros, já aprovado pela Comissão Europeia, para investigar o coronavírus e comprar um leque de materiais e equipamentos médicos e científicos relacionados com o combate à covid-19, anunciou Bruxelas, esta sexta-feira, dia 17 de abril.

Numa nota enviada às redações, a Comissão Europeia diz que “aprovou um regime de auxílio de 140 milhões de euros de Portugal para apoiar o investimento em investigação e desenvolvimento (I&D), realização de testes e produção de produtos relevantes para fazer face ao surto de coronavírus, incluindo vacinas, ventiladores e equipamento de proteção individual”. Leia mais aqui

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