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O alargamento da ADSE a trabalhadores com contrato individual de trabalho na função pública resultou, até ao passado dia 20, num total de 75 mil novas inscrições no subsistema de saúde dos funcionários públicos.
O número foi avançado nesta terça-feira pela ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão, em novo balanço daquela que é uma das medidas com a qual o governo diz pretender reforçar a sustentabilidade financeira da ADSE.
Inicialmente, o governo estimou em 100 mil o universo potencial de novos trabalhadores inscritos, aos quais se somarão 60 mil familiares beneficiários.
O número avançado nesta tarde pela ministra da Administração Pública não distingue quantos os trabalhadores inscritos – que pagam contribuições – e quantos os familiares que com eles entram no sistema.
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Em audição parlamentar, Alexandra Leitão deu conta também da finalização do processo de revisão das tabelas de preços a aplicar em convenções da ADSE com prestadores de cuidados de saúde, e que vêm fechar vários preços e reduzir eventuais processos de regularização de faturas por desvios.
“Tornaram-se as tabelas mais competitivas e atrativas para os prestadores, e simultaneamente fechou-se um conjunto de preços, dando maior previsibilidade aos encargos da ADSE”, disse a ministra.
Alexandra Leitão destacou, entre as mudanças, o facto de a ADSE passar a comparticipar consultas de psicologia, e “sem necessidade de prescrição médica”, assim como a revisão em alta dos preços das consultas no dentista, “para estarem mais alinhados com o mercado”.
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