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“Portugal goza agora de uma situação privilegiada e isso é uma vantagem competitiva que temos de saber aproveitar, sem descurar todas as regras sanitárias para que a situação não se inverta”, considerou o presidente do Turismo do Porto e Norte, Luís Pedro Martins, citado em comunicado.
A “luta” com os mercados concorrentes de Espanha, França ou Itália vai ser “feroz” e Portugal tem de se “posicionar na linha da frente”, entendeu.
“Após termos realizado uma longa maratona, com muito sacrifício e resiliência, está na hora de dar um `sprint´, porque só os mais rápidos conseguirão cortar a meta nos primeiros lugares”, sublinhou.
Luís Pedro Martins recordou que o setor do turismo soube adaptar-se a uma nova realidade e está preparado para responder à procura neste contexto ainda pandémico, falando numa “esperança no ar” que o país deve agarrar.
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O Governo vai manter as medidas restritivas aplicáveis ao tráfego aéreo e aos navios cruzeiros até ao fim de maio, com exceção para países com menos de 500 casos por 100 mil habitantes, foi anunciado na sexta-feira.
África do Sul, Brasil e Índia e, na União Europeia, o Chipre, Croácia, Lituânia, Países Baixos e Suécia são a partir de segunda-feira os países que se mantêm na lista de restrições impostas por Portugal, uma vez que são países “com uma taxa de incidência igual ou superior a 500 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias”.
O conselho de ministros de sexta-feira apresentou também os países que apresentam uma taxa de incidência de infeção por SARS-CoV-2, que provoca a covid-19, inferior a 500 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias e que, a partir de segunda-feira, “podem realizar todo o tipo de viagens para Portugal, incluindo viagens não essenciais”.
Assim, especifica a nota de imprensa, “os passageiros originários dos países que integram a União Europeia, países associados ao Espaço Schengen (Liechtenstein, Noruega, Islândia e Suíça) e o Reino Unido” deixam de cumprir isolamento profilático e podem realizar viagens não essenciais.
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