No decurso da mesma operação efetuada pela PJ foram efetuadas buscas ao escritório de um advogado, diligência que foi confirmada à agência Lusa por fonte do Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados.
A mesma fonte adiantou que a busca da PJ realizada a um escritório de advogado foi acompanhada por um elemento da Ordem dos Advogados, mas não precisou se a diligência foi acompanhada de mandado de detenção do causídico em causa.
Em comunicado, a PJ adianta que estão em causa suspeitas de corrupção passiva para ato ilícito, corrupção ativa para ato ilícito, falsidade informática e violação de segredo de funcionário e que foram realizadas 13 buscas, domiciliárias e não domiciliárias, em Lisboa, Mafra, Coruche, Alcochete, Vendas Novas e Montijo, estando em causa crimes
A operação “Duo Facie” contou com elementos da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC/PJ), em articulação com a AT, num inquérito titulado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa.
As buscas e demais recolha de provas mobilizaram várias dezenas de elementos da Polícia Judiciária, magistrados judiciais e do Ministério Público.
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