//António Costa: “Impacto económico da Jornada mede-se a posteriori”

António Costa: “Impacto económico da Jornada mede-se a posteriori”

O impacto da Jornada Mundial da Juventude, que trouxe mais de um milhão de pessoas a Lisboa, será sentido nos próximos anos, diz o primeiro-ministro, destacando os benefícios para o país do evento da igreja Católica que termina hoje na capital portuguesa. “Do ponto de vista nacional, a projeção internacional que nos deixou e que se há de refletir por muitos e bons anos. Muitos destes jovens que aqui vieram para a Jornada seguramente que um dia voltarão, noutra condição, a Portugal. E, portanto, há uma dimensão que se há-de projetar no futuro”, disse António Costa, em declarações à RTP, no final da cerimónia desta manhã, no Parque Tejo.

“Muito deste impacto económico mede-se a posteriori. Se for ver as estatísticas do Turismo no nosso país, vai verificar que houve dois grandes momentos em que houve um grande salto qualitativo: foi a seguir à Expo e a seguir ao Euro 2004. Não foi em 1998 nem em 2004, mas foi 1999 e anos seguintes, e anos 2000 seguintes, porque o que se transmite de imagem do país é muito relevante”, sublinhou o chefe de governo.