A escolha do candidato da Europa à liderança do Fundo Monetário Internacional (FMI) continua num impasse, segundo fonte oficial citada pela agência Reuters.
Ao fim de três votações, o holandês Jeroen Dijsselbloem e a búlgara Kristalina Georgieva não conseguiram esta sexta-feira a maioria necessária.
Estes são os dois nomes que estão em cima da mesa, depois de Mário Centeno, do finlandês Olli Rehn e da espanhola Nadia Calvino se terem afastado da primeira ronda de votações.
O ministro português das Finanças anunciou na rede social Twitter que não ia a votos esta sexta-feira para o Fundo Monetário Internacional. O também presidente do Eurogrupo autoexcluiu-se desta fase de votação, apelou ao consenso europeu e mostrou-se “disponível para trabalhar numa solução que seja aceitável para todos”.
A ministra espanhola da Economia, Nadia Calvino, retirou-se já esta sexta-feira da votação, assim como o governador do Banco da Finlândia, Olli Rehn.
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