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“A falta de uma dotação orçamental à altura das reais necessidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS) é um problema crónico da saúde pública portuguesa, que agora enfrenta mais um choque – a necessidade de recuperar cirurgias, consultas, exames e tratamentos que ficaram por fazer durante a pandemia.”
Esta realidade exige um orçamento reforçado em 2022, diz João Almeida Lopes, presidente da Apifarma.
Numa entrevista para o setor, a propósito do Orçamento do Estado (OE2022) que hoje será entregue na Assembleia da República, Almeida Lopes explica as consequências da falta de recursos e alerta para o impacto silencioso da segunda pandemia – a dos casos de outras doenças que ficaram adiadas, não tratadas e não-diagnosticadas.
“É preciso tratar as pessoas o mais rapidamente possível. Este é um problema gravíssimo.”
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