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A Maxyield – Clube dos Pequenos Acionistas manifestou o apoio aos seus dirigentes que estão a ser alvo de um processo-crime da autoria dos CTT.
No processo, é visado o presidente da associação, Gonçalo Sequeira Braga, e o seu filho, que é membro da direção da Maxyield.
Segundo a associação, a secretaria-geral do CTT, “aplicando instruções da Mesa da Assembleia Geral (AG) [presidida por Pedro Rebelo de Sousa] promoveu a instauração de um processo-crime contra Gonçalo Sequeira Braga [acionista dos CTT, associado da Maxyield e Presidente da Assembleia Geral da Maxyield] e seu filho Gonçalo Sequeira Braga membro da direção desta associação de investidores”.
“A Maxyield apoiará juridicamente os seus associados e dirigentes alvos desta difamação, em ações que estes entendem desenvolver, para ressarcimento pelos danos pessoais e morais que foram causados pela iniciativa da secretaria-geral do CTT, aplicando instruções da Mesa da Assembleia Geral”, refere a associação num comunicado.
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Lembra que, em 29 de abril passado, foi recusado o acesso de Sequeira Braga “à Lista de presenças da AG dos CTT, realizada a 21 de abril, ao arrepio do disposto no código das sociedades comerciais, sob o pretexto de que apenas poderia ser consultada sem poder registar as presenças”.
Acrescenta que “outra sociedade cotada, cuja mesa da Assembleia Geral é igualmente presidida por Pedro Rebelo de Sousa, não teve idêntico comportamento relativamente ao pedido de fornecimento de cópia da Lista de presenças da respectiva AG realizada em 2021”.
“A Maxyield formula votos de que as entidades oficiais responsáveis pela regulação, supervisão e fiscalização do mercado de capitais não pactuem com o comportamento arbitrário praticado por esta empresa cotada”, destaca no mesmo comunicado.
Não foi ainda possível obter um comentário por parte dos CTT.
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