//Banca a operar em Portugal assume que continuará a apoiar a economia nacional

Banca a operar em Portugal assume que continuará a apoiar a economia nacional

O próximo ano adivinha-se um ano difícil. Esse foi, talvez, o principal elemento aglutinador na Money Conference, organizada pelo Dinheiro Vivo, DN e TSF. Fernando Medina, ministro das Finanças, alertou para o facto de que as subidas das taxas de juro pelo Banco Central Europeu vão também marcar 2023. O ministro afirmou mesmo que a banca terá de “enfrentar o processo da subida das taxas de juro, que poderá ser vista como um processo de normalização da política monetária”.

Hélder Rosalino, administrador do Banco de Portugal, por seu lado, alertou que deveremos assistir a um “abrandamento das economias” e que se prevê, mesmo, que países como a Alemanha e a Itália possa entrar em recessão. Ao que Medina acrescentou que “teremos inflação elevada, durando um maior período”, ainda que as análises apontem para valores “mais reduzidos do que os atuais”.