O Banco Montepio não conta pagar a coima aplicada pelo Banco de Portugal ao antigo líder da instituição e presidente da Associação Mutualista, que detém a instituição bancária. A entidade fez uma provisão de 2,5 milhões de euros para fazer face à coima que lhe foi aplicada. Mas não colocou dinheiro de lado para fazer face à coima aplicada a Tomás Correia.
No entanto, o Banco Montepio paga as custas judiciais e de defesa dos antigos administradores, existindo um seguro para esse efeito. Já em relação ao valor da coima aplicada ao banco, a administração do Montepio pondera recorrer da decisão do supervisor liderado por Carlos Costa.
Além da coima aplicada ao banco, o Banco de Portugal decidiu ainda uma penalização de 1,25 milhões de euros a Tomás Correia por irregularidades graves quando estava no banco. O líder da Mutualista dona do Banco Montepio deverá recorrer da decisão do supervisor.
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