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O BCP convocou, para o dia 20 de dezembro, uma Assembleia Geral (AG) para deliberar o “reforço dos fundos suscetíveis de qualificação regulatória como distribuíveis”, através da redução do capital social, segundo um comunicado ao mercado.
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Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco indicou que a reunião, convocada pelo Conselho de Administração, pretende votar “a alteração do n.º 1 do artigo 4.º do contrato de sociedade (capital social) com vista à reformulação das rubricas do capital próprio, compreendendo o reforço dos fundos suscetíveis de qualificação regulatória como distribuíveis, mediante a redução do capital social em 1.725.000.000 euros, sem alteração nem do número de ações nem da situação líquida”.
Os acionistas do BCP irão ainda “deliberar sobre a ratificação da cooptação pelo Conselho de Administração de dois administradores para o mandato de 2022/2025” e “sobre a eleição de vogal suplente da Comissão de Auditoria para o mandato 2022/2025”.
O BCP registou 97,2 milhões de euros de lucro nos primeiros nove meses do ano, uma subida de 63% face a igual período do ano passado.
Este comportamento foi suportado no aumento dos proveitos provenientes da atividade principal do grupo e numa gestão dos custos operacionais recorrentes.
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