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A Bélgica, país onde o Presidente da República se vai deslocar para uma visita de Estado, tem sido um destino das exportações portuguesas e fornecedor relevante, entre os dez principais, mas com saldo desfavorável a Portugal.
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Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) citados pela Agência para o Investimento e o Comércio Externo de Portugal (AICEP), a Bélgica foi em 2022 o 8.º cliente das exportações portuguesas de bens, com uma quota de 2,4%, e o 9.º fornecedor de importações, com 3,2% de quota.
“Ao longo do período 2018-2022 verificou-se um crescimento médio anual das exportações de 10,4% e de 14,3% nas importações. A balança comercial de bens foi desfavorável ao nosso país, tendo apresentado um défice de 1.575 milhões de euros em 2022”, refere a AICEP, no seu portal na Internet.
Entre as categorias de bens exportados, “destacam-se as máquinas e aparelhos (15,8%), os produtos químicos (12,8%), os plásticos e borracha (11,8%), os metais comuns (9,0%) e os veículos e outro material de transporte (8,8%)”.
A AICEP acrescenta que “os principais grupos de produtos importados foram os produtos químicos (25,4%), os veículos e outro material de transporte (17,7%), as máquinas e aparelhos (10,0%), os plásticos e borracha (9,1%) e os combustíveis minerais (7,7%)”, de acordo com dados atualizados em agosto deste ano.
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O INE indica que em agosto deste ano, em comparação com o período homólogo do ano passado, houve uma quebra nas exportações para a Bélgica, e também uma diminuição das importações.
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