Ainda nesta entrevista a propósito do lançamento de “Código-Fonte”, diz que não gosta de ser comparado com o bilionário da Tesla, Elon Musk, que gastou muitos milhões de dólares na campanha eleitoral de Donald Trump e tem-se pronunciado sobre a política interna de vários países. Bill Gates considera uma “loucura” as disputas online de Musk com líderes estrangeiros e este comportamento uma “agitação populista”. “É difícil entender por que alguém que tem uma fábrica de automóveis na China e na Alemanha, cujo negócio de rockets é ultra-dependente das relações com nações soberanas e que está ocupado a cortar 2 mil milhões de dólares em despesas do governo dos EUA e a gerir cinco empresas, está obcecado com esta história de aliciamento no Reino Unido”, diz Gates.
Bill Gates, que já esteve em conflito com o atual Presidente norte-americano, diz agora que precisa de se “manter próximo” do “homem mais poderoso do mundo”, com quem discutiu o financiamento de uma cura para o HIV, poliomielite, energia verde e energia nuclear. “Quem consiga entusiasmar o Presidente Trump com as coisas certas, isso é obra de Deus”, refere.
Bill Gates criou a Microsoft em 1975, com o amigo de infância Paul Allen. Atualmente, é presidente da Fundação Gates, fundador da Breakthrough Energy, uma entidade dedicada ao esforço para comercializar energia limpa e outras tecnologias relacionadas com o clima, e da Terra Power, uma empresa que investe em tecnologias nucleares inovadoras. Tem três filhos. Este é o quinto livro do empresário e filantropo, uma trilogia autobiográfica.
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