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Segundo o banco, o aumento de capital “reforça o compromisso do Bison Bank para com os seus clientes e restantes ‘stakeholders'”.
O Bison Bank pretende, em 2021, “alavancar os seus serviços de ‘wealth management’ via alargamento da sua oferta de produto, através de múltiplas campanhas nacionais e internacionais que deverão permitir materializar de forma mais vincada as vantagens competitivas do banco”, de acordo com o comunicado de hoje.
A instituição refere que “continuará a progredir e a avançar de acordo com a trajetória iniciada em meados de 2018, com vista à construção de uma instituição financeira de raiz que se pretende posicionar como um parceiro euro-asiático robusto, focado e flexível para com os seus clientes”.
O banco tem três áreas de negócio: “wealth management , banco depositário e custódia e banca de investimento”.
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Em novembro do ano passado, fonte oficial do banco afirmou à Lusa que a instituição estava bem capitalizada e em contacto com o Banco de Portugal para que os compromissos fossem cumpridos, recusando que estivesse à venda.
“O acionista do Bison Bank comunicou claramente ao Conselho de Administração do banco que ‘o Bison Bank não está à venda’. O acionista do banco também afirmou que está em permanente contacto com o Banco de Portugal para que todos os compromissos necessários sejam e continuem, sempre, a ser cumpridos”, afirmou fonte oficial questionada pela Lusa.
O jornal ‘online’ Eco tinha noticiado que o Bison Bank foi colocado à venda pelo seu acionista, Bison Capital Financial, devido à dificuldade do grupo chinês em reforçar o capital da instituição, como exige o Banco de Portugal.
O Bison Bank, anteriormente denominado de Banif — Banco de Investimento, foi adquirido pela Bison Capital Financial Holdings (Hong Kong) Limited (Bison Financial), a qual, por sua vez, é detida pela Bison Capital Holding Company Limited (Bison).
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