Tem um doutoramento em Economia pela Universidade de Reading, no Reino Unido. Esteve mais de uma década no Parlamento Europeu, onde defendeu que o Banco Central Europeu (BCE) deveria ter mais poderes para monitorizar a estabilidade financeira da zona euro.
E no ano passado era uma das mais fortes candidatas a assumir a presidência do Mecanismo Único de Supervisão, tendo optado, no entanto, por não concorrer ao cargo.
Para a Bloomberg, é este “currículo” que torna Elisa Ferreira numa das dez mulheres com mais probabilidades de, um dia, chegar a um cargo de topo no BCE.
O Conselho do BCE é composto por 25 membros, sendo que atualmente há apenas uma representante do sexo feminino. A análise da Bloomberg pretende demonstrar que nos bancos centrais nacionais existem várias mulheres “que têm o que é preciso” para chegar a um cargo de liderança no BCE.
Além de Elisa Ferreira, fazem parte da lista as espanholas Margarita Delgado e Emma Navarro, as francesas Sylvie Goulard, Natacha Valla e Laurence Boone, a lemã Claudia Buch, a irlandesa Sharon Donnery, a italiana Lucrezia Reichlin e grega Pinelopi Goldberg.
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