A ideia é simples: criar um instrumento que ajude os jovens a conseguir onde morar, em cidades cada vez mais pressionadas pelo investimento imobiliário. A concretização: bolsas para alunos de licenciaturas, mestrados e mestrados integrados que lhes garantem casa pagando apenas a 100 euros por mês. Se está ou conhece quem esteja nestas condições e à procura de casa, apresse-se a espalhar a informação: o prazo para as candidaturas termina hoje às 00.00.
Foi a dificuldade cada vez maior dos universitários em encontrar casa a preços acessíveis na cidade que deu o impulso ao Santander. O banco, que se tem envolvido crescentemente m soluções para fazer sobressair o melhor dos jovens universitários, decidiu então encontrar uma solução que permitisse ajudar pelo menos alguns desses jovens. E assim nasceram as Bolsas Santander +Perto.
Tendo criado uma relação próxima com as instituições de ensino superior portuguesas, o Santander investe anualmente mais de 6 milhões de euros neste setor. “Temos um conhecimento profundo das dificuldades com que alguns alunos se debatem, nomeadamente ao nível do alojamento. A dificuldade de os alunos encontrarem casa a um preço acessível nas principais cidades do país tem vindo agravar-se ao ponto de este custo ameaçar, de facto, o acesso ao ensino superior e a necessária mobilidade geográfica que os estudantes devem ter quando escolhem a licenciatura. Perante este problema, fomos à procura de uma solução. Ou melhor, de um contributo nosso para ajudar a resolver o problema, como de resto é a vocação natural do Santander”, explica o banco.
Nesta primeira edição do Santander +Perto, o banco vai atribuir 40 bolsas, correspondentes a 40 camas em quarto duplo, que serão comparticipadas por cada aluno com 100 euros por mês. “O banco e o nosso parceiro neste projeto – a nova residência Livensa Living Porto Campus – comparticipam com o restante valor e os alunos ficam alojados na nova residência.”
Veja abaixo as condições para se candidatar e, se estiver dentro dos parâmetros, inscreva-se aqui.
-maior preponderância aos estudantes em condições socioeconómicas mais desfavorecidas, mas também valor a critérios de meritocracia e distância geográfica.
– ter entre 17 e 23 anos completados até 31 de dezembro de 2019;
– estar pela primeira vez no Ensino Superior e com média de entrada mínima de 14 valores
– ter inscrição válida em pelo menos 36 ECTS.
– ter um rendimento anual pessoal ou familiar per capita, conforme IRS de 2018, igual ou inferior a 25 vezes o valor do Indexante de Apoios Sociais, correspondendo ao valor de 10.894,00€;
Os fatores serão ponderados com diferente importância no apuramento de resultados (50 % – Recursos financeiros do agregado familiar; 35% – Mérito académico; 15%- Distância geográfica – atribuição da Bolsas a partir de 50 Km).
Deixe um comentário