A bolsa de Lisboa negociava com o índice PSI15 a cair 0,07% para 5,965,47 pontos, com as ações da Mota Engil a liderarem as perdas, ao caírem 4,25%.
Pelas 08:40 horas em Lisboa, das 15 ações cotadas no principal índice bolsista português, três subiam, uma mantinha-se inalterada, a Navigator nos 3,33 euros, e 11 caíam, numa Europa em que as congéneres negociavam no vermelho.
As ações da Mota-Engil perdiam 4,25% para 1,53 euros, seguidas pelo BCP que caía 2,41% para 0,22 euros e da EDP que recuava 2,06% para 4,61 euros.
A EDP anunciou hoje que quer alcançar um lucro recorrente de 1.400 a 1.500 milhões de euros em 2026, de acordo com o novo plano estratégico 2023-2026 enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), correspondendo a um crescimento médio anual do lucro de 12% a 14%.
“Com a previsão de rendimento líquido recorrente na ordem dos 1.400 a 1.500 milhões de euros até 2025, o limite mínimo de dividendos por ação aumentará gradualmente de 0,19 para 0,20 euros, enquanto o objetivo de pagamento deverá ser revisto para 60-70%”, comunicou a empresa do setor energético à CMVM.
No plano anterior, apresentado em fevereiro de 2021, para os anos 2021-2025, a EDP previa atingir os 1.000 milhões de euros em 2023, adiando a meta dos 1.000 milhões em um ano, e subir até aos 1.200 milhões de euros em 2025.
No caso da Sonae, as ações caíam 2,04% para 1,01 euros, enquanto os CTT perdiam 1,08% para 3,65 euros, a Altri recuava 1,03% para 4,62 euros e a Corticeira Amorim caía 0,72% para 9,71 euros.
Ainda abaixo de 1% na queda, estavam a Semapa que perdia 0,70% para 14,20 euros, a retalhista Jerónimo Martins que caía 0,57% para 19, 30 euros e a NOS que deslizava 0,33% para 4,19 euros.
Por último, a Greenvolt recuava 0,28% para 7,05 euros.
Contrariando as descidas, a EDP Renováveis subia 4,29% para 20,17 euros, a Galp Energia avançava 1% para 11,13 euros e a REN ganhava 3,39% para 7,05 euros.
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