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A bolsa de Lisboa estava esta terça-feira em alta, com as ações da Jerónimo Martins e dos CTT a subirem 1,91% para 19,98 euros e 1,79% para 4,26 euros.
Cerca das 9:00 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, mantinha a tendência da abertura e avançava 1,04% para 5.568,09 pontos, com 14 ‘papéis’ a subirem, um a descer e quatro a manterem a cotação (Novabase em 4,99 euros, Ramada Investimentos, em 6,60 euros, REN, em 2,54 euros, e Semapa, em 11,62 euros).
Os títulos da Sonae, NOS e Altri também se valorizavam, designadamente 1,42% para 0,97 euros, 1,30% para 3,42 euros e 1,23% para 5,35 euros.
As ações do BCP, Navigator e EDP também subiam mais de 1%, estando a avançar 1,22% para 0,15 euros, 1,13% para 3,22 euros e 1,06% para 4,88 euros.
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Em sentido contrário, as ações da Ibersol eram as únicas que desciam, estando a cair 1,86% para 5,28 euros.
Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje em alta, à espera da publicação de uma bateria de dados macroeconómicos como o do Produto Interno Bruto na zona euro ou o indicador da confiança do investimento na Alemanha.
As praças europeias estavam hoje a subir, depois do receio da nova variante Ómicron se ter dissipado.
Desde 26 de novembro, quando foi identificada a variante da covid-19 Ómicron, os mercados têm estado muito voláteis.
A descoberta desta nova variante surge num momento em que os contágios com o novo coronavírus estão a aumentar significativamente em todo o mundo.
Esta semana, os dados macroeconómicos mais importantes serão nos Estados Unidos a inflação de novembro e o índice do sentimento do consumidor da Universidade de Michigan.
A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na segunda-feira, com o Dow Jones a subir 1,87% para 35.227,03 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.432,22 pontos, registado em 08 de novembro.
O Nasdaq fechou a valorizar-se 0,93% para 15.225,15 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos em 19 de novembro.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1287 dólares, contra 1,1279 dólares na segunda-feira e 1,1196 dólares em 24 de novembro, um mínimo desde julho de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 74,34 dólares, contra 73,08 dólares na segunda-feira e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares).
Antes do aparecimento da nova variante da covid-19, os especialistas não excluíam que o Brent pudesse atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.
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