A bolsa de Lisboa estava, nesta terça-feira, em alta, a manter a tendência da abertura e com todos os títulos do PSI a valorizarem-se, liderados pelos da Altri, que subiam 3,42% para 5,16 euros.
Cerca das 09:25 em Lisboa, o PSI subia 1,43% para 5.493,42 pontos, com os 15 ‘papéis’ a subirem de cotação.
Às ações da Altri seguiam-se as da Sonae e da Navigator, que se valorizavam 2,14% para 0,86 euros e 1,84% para 3,44 euros.
As ações da EDP Renováveis, Greenvolt e Jerónimo Martins eram outras das que mais subiam, designadamente 1,71% para 21,99 euros, 1,30% para 8,57 euros e 1,05% para 21,10 euros.
As ações da REN e da Semapa avançavam 1,03% para 2,45 euros e 0,97% para 12,46 euros.
O PSI (Portugal Stock Index) é desde 21 de março o principal índice da Bolsa de Lisboa com uma primeira carteira composta por 15 das 19 empresas que integravam o antecessor PSI20.
Na Europa, as principais bolsas europeias estavam hoje em alta, apesar dos receios de uma recessão global devido à subida das taxas de juro de diversos bancos centrais continuar a pairar nos mercados.
Além das bolsas, o euro e o petróleo também estavam hoje a recuperar, num dia em que os investidores vão estar pendentes do indicador de confiança dos consumidores nos EUA do Conference Board.
Na segunda-feira, a Bolsa de Wall Street terminou em baixa, com o Dow Jones a descer 1,11% para 29.260,81 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.
O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,60% para 10.802,92 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.
A nível cambial, o euro abriu em alta, abaixo da paridade, no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 0,9650 dólares, contra 0,9650 dólares, um novo mínimo desde setembro de 2002.
O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu com tendência ascendente no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 85,17 dólares, contra 84,06 dólares na segunda-feira, um mínimo desde fevereiro deste ano (antes do início da invasão da Ucrânia pela Rússia).
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