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Cerca das 09:10 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, avançava 0,36% para 5.620,06 pontos, mas com 10 ‘papéis’ a descerem, oito a subirem e um a manter a cotação (Navigator em 3,38 euros).
Aos títulos do BCP seguiam-se os da Galp Energia e Pharol, que estavam a valorizar-se 0,94% para 9,44 euros e 0,63% para 0,08 euros.
As ações da Ramada Investimentos, Sonae e Novabase eram outras das que mais subiam, designadamente 0,55% para 7,30 euros, 0,39% para 1,03 euros e 0,36% para 5,52 euros.
Em sentido contrário, as ações dos CTT, NOS e Corticeira Amorim eram as que do PSI20 mais caíam, estando a perder 1% para 4,47 euros, 0,88% para 3,38 euros e 0,73% para 10,82 euros.
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Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje em baixa, a seguir a tendência da bolsa de Wall Street na sexta-feira e à espera da taxa de desemprego da zona euro em novembro.
Na sexta-feira, a bolsa de Nova Iorque terminou em baixa numa sessão marcada pelo relatório do emprego de dezembro, mês em que foram criados menos empregos que o previsto pelos analistas.
Assim, o mercado de Wall Street terminou em terreno negativo na primeira semana de 2022, apesar de ter iniciado o ano com um máximo do índice Dow Jones, afetado pela possibilidade de que a Reserva Federal (Fed) suba as taxas de juro mais rapidamente do que o previsto devido à subida sustentada da taxa de inflação.
Afetados pelo possível endurecimento da política monetária, os juros da dívida dos EUA a 10 anos chegaram a subir até 1,8%, enquanto os investidores já estão pendentes da publicação, na quarta-feira, da taxa de inflação dos EUA em dezembro.
A Bolsa de Nova Iorque terminou em baixa na sexta-feira, com o Dow Jones a descer 0,01%, para 36.231,66 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro.
O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,96% para 14.935,90 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro.
A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1322 dólares, contra 1,1360 dólares na sexta-feira e 1,1196 dólares em 24 de novembro, um mínimo desde julho de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro de 2021.
O barril de petróleo Brent para entrega em março abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 82,16 dólares, contra 81,75 dólares na sexta-feira e 85,46 dólares em 26 de novembro, um máximo desde outubro de 2018.
Antes do aparecimento da variante Ómicron da covid-19, os especialistas não excluíam que o Brent pudesse atingir 90 dólares por barril antes do final de 2021.
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