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A bolsa de Lisboa estava esta terça-feira em alta, a manter a tendência da abertura, com as ações do BCP e da EDP Renováveis a subirem 2,53% para 0,15 euros e 1,58% para 21,88 euros.
Cerca das 09h45 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, avançava 0,64% para 5.532,65 pontos, com 12 ‘papéis’ a subirem e sete a caírem.
Os títulos da Ramada Investimentos, NOS e EDP também se valorizavam, designadamente 1,48% para 6,84 euros, 1,24% para 3,42 euros e 1,16% para 4,81 euros.
As ações da Corticeira Amorim também estavam a valorizar-se, subindo 0,71% para 11,40 euros.
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Em sentido contrário, as ações da Novabase, Semapa e Altri eram as que mais caíam, estando a recuar 1,86% para 4,76 euros, 0,84% para 11,86 euros e 0,69% para 5,05 euros.
Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje em alta, à espera de uma bateria de indicadores macroeconómicos.
Hoje, os investidores esperam a divulgação da confiança empresarial na Alemanha, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos e os novos pedidos de subsídio de desemprego também nos EUA.
Entretanto, os investidores mantêm-se muito preocupados com o recrudescimento da pandemia na Europa e com as restrições impostas em alguns países como a Áustria, que podem afetar de novo a economia do Velho Continente.
A bolsa de Nova Iorque terminou mista na terça-feira, com o Dow Jones a subir 0,55% para 35.813,80 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.432,22 pontos, registado em 08 de novembro.
O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,50% para 15.775,14 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos em 19 de novembro.
A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1226 dólares, um mínimo desde julho de 2020, contra 1,1254 dólares na terça-feira, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 82,93 dólares, contra 82,31 dólares na terça-feira e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares).
Os especialistas não excluem que possa atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.
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