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A bolsa de Lisboa estava em alta ligeira, a inverter a tendência da abertura, com as ações da Ramada Investimentos a subirem 2,55% para 7,24 euros.
Cerca das 09:00 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, avançava 0,04% para 5.453,34 pontos, com oito ‘papéis’ a subirem, sete a descerem e quatro a manterem a cotação (Ibersol em 5,36 euros, Novabase em 5,20 euros, REN em 2,52 euros e Semapa em 11,58 euros).
Aos títulos da Ramada Investimentos seguiam-se os da Pharol e da EDP Renováveis, que se estavam a valorizar 1,91% para 0,08 euros e 0,37%para 21,72 euros.
As ações da Navigator, Greenvolt e CTT eram outras das que mais subiam, designadamente 0,37% para 3,28 euros, 0,32% para 6,26 euros e 0,44% para 4,26 euros.
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Em sentido contrário, a Galp, NOS e Sonae eram as ações do PSI20 que mais caíam, estando a desvalorizarem-se 0,55% para 8,40 euros, 0,47% para 3,37 euros e 0,37% para 0,95 euros.
Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje mistas, em mais uma sessão marcada pela evolução da variante Ómicron, que já levou muitos países europeus a impor novas restrições, como os Países Baixos, que anunciaram um novo confinamento.
Além da evolução da pandemia, os investidores vão estar hoje pendentes do terceiro e último cálculo do PIB dos EUA no terceiro trimestre de 2021 e a confiança do consumidor do Conference Board de dezembro.
A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na terça-feira, com o Dow Jones a subir 1,60%, para 35.492,70 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.432,22 pontos, registado em 08 de novembro.
O Nasdaq fechou a valorizar-se 2,40%, para 15.341,09 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 19 de novembro.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1273 dólares, contra 1,1267 dólares na terça-feira e 1,1196 dólares em 24 de novembro, um mínimo desde julho de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 73,97 dólares, contra 73,98 dólares na terça-feira e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares).
Antes do aparecimento da nova variante da covid-19, os especialistas não excluíam que o Brent pudesse atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.
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