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A bolsa de Lisboa estava esta terça-feira em baixa, a manter a tendência da abertura, com as ações do BCP a caírem 1,56% para 0,16 euros e as da Greenvolt a subirem 1,30% para 6,99 euros.
Cerca das 09:00 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, recuava 0,27% para 5.810,49 pontos, com oito ‘papéis’ a subirem, oito a descerem e três a manterem a cotação (Ibersol em 5,04 euros, Ramada Investimentos em 5,84 euros e Semapa em 12,20 euros).
Os títulos da Sonae e da Galp Energia também se desvalorizavam, designadamente 0,92% para 0,97 euros e 0,85% para 8,91 euros.
As ações da Corticeira Amorim, Altri e Mota-Engil eram outras das que mais caíam, estando a descer 0,82% para 12,04 euros, 0,53% para 5,68 euros e 0,29% para 1,37 euros.
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Em sentido contrário, além das ações da Greenvolt, as da Novabase, Navigator e Pharol avançavam 1,08% para 4,70 euros, 0,77% para 3,41 euros e 0,44% para 0,09 euros.
Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje com tendência mista, com os investidores cautelosos à espera da reunião de política monetária da Reserva Federal dos EUA (Fed), que pode resultar num corte da compra de ativos e comentários sobre o aumento da inflação.
A bolsa de Wall Street fechou, de novo, com os índices em máximos de sempre na segunda-feira, apesar do medo dos investidores de um aumento persistente da inflação e das consequências que esta subida pode ter nas políticas dos bancos centrais.
A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na segunda-feira, com o Dow Jones a subir 0,26% para 35.913,84 pontos, novo máximo desde que foi criado em 1896.
O Nasdaq fechou a valorizar-se 0,63% para 15.595,91 pontos, também um novo máximo.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1599 dólares, contra 1,1594 dólares na segunda-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 84,89 dólares, contra 84,71 pontos na segunda-feira e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares), mas os especialistas não excluem que possa atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.
O ouro negro tem vindo a subir há vários dias devido à possibilidade de a procura aumentar a um ritmo mais rápido do que o nível da oferta nos próximos meses.
As economias em todo o mundo estão a aumentar o consumo de energia na sequência da queda da procura devido à pandemia.
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