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A bolsa de Lisboa estava em baixa esta quinta-feira, a manter a tendência da abertura, com as ações da Greenvolt a liderarem as perdas, a caírem 1,38% para 5,36 euros.
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Cerca das 09h25 em Lisboa, o PSI mantinha a tendência da abertura, pois descia 0,18% para 6 068,57 pontos, com a cotação de nove ‘papéis’ a descer e sete a subir.
Às ações da Greenvolt seguiam-se as da Mota-Engil, Sonae e Semapa, cujas cotações recuavam 0,75% para 3,32 euros, 0,65% para 0,91 euros e 0,60% para 13,24 euros.
Os ‘papéis’ da Jerónimo Martins, NOS e BCP recuavam 0,56% para 3,46 euros, 0,38% para 0,26 euros e 0,16% para 15,30 euros.
Também a cair estavam as ações da EDP Renováveis e da Altri, que registavam respetivamente decréscimos de 0,16% para 15,30 euros e de 0,09% para 4,24 euros.
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Em sentido contrário, as ações da Ibersol, Galp e EDP subiam 1,45% para 6,98 euros, 0,92% para 14,25 euros e 0,60% para 4,00 euros.
As outras quatro ações que se valorizavam – Corticeira Amorim, REN, CTT e Navigator – registavam acréscimos de cotação entre 0,21% e 0,06%.
Na Europa, as principais bolsas estavam mistas, pendentes das estimativas da inflação para setembro em vários países europeus, incluindo a Alemanha, e os dados finais do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no segundo trimestre.
Entretanto, esta quinta-feira o instituo de estatística espanhol anunciou que dados preliminares apontam para uma subida da taxa de inflação homóloga para 3,5% em setembro, mais nove décimas do que em agosto (2,6%).
Além do IPC de Espanha, serão divulgados esta quinta-feira o IPC da Alemanha e o último indicador de confiança dos consumidores de setembro para a zona euro, enquanto nos EUA, as atenções estarão centradas no crescimento homólogo do PIB do segundo trimestre e nos dados relativos ao consumo pessoal, bem como nas vendas mensais de casas pendentes de agosto e nos pedidos iniciais de subsídio de desemprego.
As expectativas sobre o PIBapontam para um crescimento de 2,1% no segundo trimestre em relação ao ano anterior, o mesmo que as leituras preliminares.
Os juros das dívidas soberanas e o preço do petróleo continuavam a subir para máximos.
A nível cambial, o euro abriu a valorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,0512 dólares, um mínimo desde março, contra 1,0503 dólares na quarta.
O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu a subir no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 97,87 dólares, um máximo desde julho de 2022, contra 96,55 dólares na sessão anterior.
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