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A bolsa de Lisboa estava hoje em baixa, a manter a tendência da abertura, com as ações da Greenvolt e EDP Renováveis a liderar perdas, a caírem 2,61% para 5,97 euros e 2,27% para 21,52 euros.
Cerca das 09:50 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, recuava 1,08% para 5.459,51 pontos, com 16 ‘papéis’ a descerem, dois a subirem e um a manter a cotação (Novabase em 4,85 euros).
Os títulos da Altri, EDP e Navigator também desciam, designadamente 1,98% para 5,20 euros, 1,93% para 4,68 euros e 1,89% para 3,21 euros.
As ações dos CTT, Semapa e Sonae eram outras das que mais desciam, estando a cair 1,72% para 4,28 euros, 1,48% para 11,96 euros e 1,34% para um euro.
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As ações da Pharol também caíam mais de 1%, estando a recuar 1,12% para 0,09 euros.
Em sentido contrário, as ações da Ramada Investimentos e da Jerónimo Martins eram as únicas que se valorizavam, estando a subir 1,54% para 6,60 euros e 0,21% para 19,46 euros.
Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje em baixa, preocupadas com a expansão da pandemia no continente e com as restrições impostas nalguns países como a Áustria, que pode afetar de novo a economia do Velho Continente.
A bolsa de Nova Iorque terminou mista na segunda-feira, com o Dow Jones a subir 0,05% para 35.619,25 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.432,22 pontos, registado em 08 de novembro.
O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 1,26% para 15.854,76 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos em 19 de novembro.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1268 dólares, contra 1,1248 dólares na segunda-feira, um mínimo desde 15 de julho de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 79,04 dólares, contra 79,70 dólares na segunda-feira e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares).
Os especialistas não excluem que possa atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.
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