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A bolsa de Lisboa estava esta manhã a cair 0,75% para 5.754,04 pontos com as ações da Greenvolt e da EDP a liderarem as quedas, ao perderem 1,74% e 1,08%.
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Pelas 08h45 em Lisboa, das 15 cotadas no principal índice bolsista português, 14 caíam e uma estava inalterada, a Semapa, nos 12,54 euros, numa sessão em que as congéneres europeias negociavam no vermelho.
As ações da Greenvolt perdiam 1,74% para 7,90 euros, as da EDP recuavam 1,08% para 4,68 euros e as do BCP caíam 0,81% para 0,15 euros, seguidas das da EDP Renováveis, que desciam 0,67% para 20,81 euros, e da NOS, que perdiam 0,62% para 3,82 euros.
A retalhista Jerónimo Martins, por sua vez, também seguia a cair (0,59%) para 20,21 euros, enquanto a Altri perdia 0,50% para 5,02 euros e a Sonae caía 0,48% para 0,93 euros.
Com uma queda abaixo dos 0,5%, a Navigator perdia 0,46% para 3,47 euros, seguida da Corticeira Amorim, a cair 0,45% para 8,82 euros, e da Mota Engil, a recuar 0,34% para 1,17 euros.
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Os CTT, por seu lado, perdiam também 0,34% para 3,07 euros, enquanto a Galp recuava 0,21% para 12,69 euros e a REN perdia 0,20% para 2,55 euros.
As bolsas europeias seguiam hoje a cair, no dia em que encerram o pior ano em mais de uma década e depois do otimismo verificado nas praças asiáticas e em Nova Iorque.
Na quinta-feira, a bolsa nova-iorquina encerrou em alta a penúltima sessão de um ano muito mau para o mercado acionista, com o índice Dow Jones Industrial a ganhar 1,05%, o tecnológico Nasdaq a progredir 2,59% e o S&P 500 a avançar 1,75%.
Hoje, as ações das tecnológicas estão a liderar a queda do índice Stoxx Europe 600, com todos os setores da indústria no vermelho, numa sessão em que os investidores estão a fechar posições.
O dólar depreciou-se em relação à sessão anterior para negociar estável, os rendimentos do Tesouro norte-americano a 10 anos subiram um pouco e o iene recuperou quando o Banco do Japão divulgou um terceiro dia, sem precedentes, de compras de títulos não programadas, segundo a agência financeira Bloomberg.
Noutros mercados, o petróleo valorizou-se, após três dias de quedas consecutivas, devido às preocupações com o aumento dos ‘stocks’ de petróleo, bem como aos receios de que o aumento das infeções por covid-19 na China desacelere a procura num dos principais importadores de petróleo do mundo.
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