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A bolsa de Lisboa esta a negociar esta quarta-feira no “vermelho”, a perder 1,02% para 5.905,44 pontos, com as ações da Greenvolt a caírem 4,28% e a liderarem as quedas.
Pelas 08:47 em Lisboa, as 15 cotadas no índice PSI da bolsa de Lisboa estavam a cair, à semelhança do que acontecia nas principais praças homólogas europeias.
As ações da Greenvolt caíam 4,28% para 10,63 euros, as da Galp recuavam 3,01% para 10,63 euros, a Altri perdia 2,21% para 5,33 euros e os “papéis” da Navigator caíam 1,73% para 3,75 euros.
Na terça-feira, a Greenvolt anunciou que os seus lucros aumentaram 17% no primeiro semestre deste ano, para 1,2 milhões de euros, tendo as receitas quase triplicado.
Ainda com perdas acima de 1%, o BCP caía 1,37% para 0,14 euros e a NOS recuava 1,09% para 3,63 euros.
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A Sonae, por sua vez, perdia 0,95% para 0,99 euros, a Corticeira Amorim quebrava 0,91% para 9,84 euros, a EDP Renováveis perdia 0,80% para 23,59 euros e a EDP quebrava 0,77% para 4,74 euros.
Os CTT seguiam a perder 0,77% para 3,23 euros, a REN caía 0,57% para 2,61 euros e a Semapa perdia 0,57% para 13,92 euros.
Com um desempenho inferior, seguiam a Mota-Engil a cair 0,50% para 1,20 euros e a retalhista Jerónimo Martins a perder 0,36% para 22,02 euros.
Os investidores estão a aguardar pela subida dos juros do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira, além estarem pressionados por um aumento agressivo dos juros da Fed que abrandará a economia global.
Além da continuação de políticas monetárias mais “restritivas” e de um dólar “eventualmente imparável”, os mercados também estão a enfrentar uma crise de energia que enfraquece a Europa, além de terem surgido os confinamentos na China por causa da covid-19, que estão a preocupar igualmente os investidores, segundo a agência financeira Bloomberg.
No caso das “commodities”, o petróleo caiu para o menor nível desde janeiro e o minério de ferro prolongou as quedas.
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