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A bolsa de Lisboa está esta terça-feira a negociar no vermelho, com o índice PSI a perder 0,15%, para 5.879,9 pontos, e a Greenvolt a liderar as quedas, ao recuar 0,86%.
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Pelas 8.50 horas em Lisboa, das 16 cotadas no principal índice bolsista português, seis desciam e 10 subiam, com a praça lisboeta em queda, à semelhança das congéneres europeias.
As ações da Greenvolt perdiam 0,86% para 6,32 euros, seguidas pela holding Sonae a caírem 0,53% para 0,93 euros e os ‘papéis’ da Galp a recuarem 0,43% para 10,40 euros.
Ainda em terreno negativo a Mota Engil perdia 0,42% para 1,87 euros, a Altri recuava 0,40% para 4,03 euros e a Semapa descia 0,30% para 13,16 euros.
A contrariar as quedas, o BCP subia 0,91% para 0,21 euros, a retalhista Jerónimo Martins avançava 0,51% para 23,88 euros e a Navigator recuperava 0,45% para 3,13 euros.
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A REN, por sua vez, valorizava 0,39% para 2,55 euros, a EDP Renováveis subia 0,29% para 19,16 euros e a Ibersol ganhava 0,28% para 7,0 euros.
A operadora de telecomunicações NOS seguia a ganhar 0,23% para 3,49 euros, enquanto os CTT recuperavam 0,15% para 3,37 euros.
Por último, as ações da Corticeira Amorim subiam 0,10% para 9,72 euros, ao passo que as ações da elétrica EDP ganhavam 0,04% para 4,64 euros.
Na sessão desta terça-feira haverá poucos indicadores macroeconómicos, estando os investidores à espera da divulgação das encomendas às fábricas alemãs e as vendas a retalho da zona euro.
Entretanto, o Banco Mundial publica as suas previsões económicas mundiais.
“A mente de muitos investidores já está focada nas reuniões que se realizarão nas próximas semanas pelos comités de política monetária dos principais bancos centrais ocidentais, que deverão esclarecer quais serão os seus próximos movimentos de taxas de juro, algo que ajudará os agentes do mercado a redesenhar as suas estratégias de investimento a médio prazo”, disseram analistas à agência Efe.
O petróleo Brent, que serve de referência na Europa, por sua vez, caía 0,98% para 75,96 dólares, com os investidores a ponderarem sobre o nível da oferta e da procura, após a promessa da Arábia Saudita de fazer cortes adicionais na oferta.
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