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As principais bolsas europeias negociavam esta sexta-feira de novo em alta, a seguir Wall Street, num dia que deverá manter-se volátil, depois da crise bancária, aparentemente resolvida, e da subida das taxas de juro do Banco Central Europeu (BCE).
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Às 8.25 horas em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a avançar 0,95% para 445,59 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt subiam 0,99%, 1,11% e 0,92%, bem como as de Madrid e Milão, que se valorizavam 0,84% e 0,96%, respetivamente.
Depois de abrir a subir, a Bolsa de Lisboa mantinha a tendência e às 08:25 o principal índice, o PSI, avançava 0,50% para 5.895,13 pontos.
Num dia em que o setor financeiro continuará a ser o foco dos investidores, o mercado também estará à espera da publicação da inflação da zona euro de fevereiro, enquanto a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico) publicará o seu relatório intercalar sobre as perspetivas económicas.
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Na quinta-feira, a Bolsa de Nova Iorque terminou em alta, com o Dow Jones a subir 1,17% para 32.246,55 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro de 2022.
O Nasdaq fechou a valorizar-se 2,48% para 11.717,28 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0662 dólares, contra 1,0592 dólares na quinta-feira e 1,0909 dólares em 2 de fevereiro, um máximo desde abril de 2022.
O euro está a cotar-se acima da paridade face ao dólar desde 7 de novembro, depois de ter estado abaixo da paridade desde 20 de setembro, com exceção para o dia 26 de outubro (1,0076 dólares).
O barril de petróleo Brent para entrega em maio abriu a subir no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mas a cotar-se a 75,61 dólares, contra 74,70 na quinta-feira e 73,69 dólares na quarta-feira, um mínimo desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia.
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