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As principais bolsas europeias abriram em alta, à espera de dados macroeconómicos relevantes como a inflação nos EUA em março.
Cerca das 08:45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 subia 0,24% para 436,29 pontos.
As bolsas de Paris e Frankfurt avançavam 0,29% e 0,23%, bem como as de Madrid e Milão que se valorizavam 0,08% e 0,26%, respetivamente.
Londres era a exceção, já que caía 0,04%.
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Depois de abrir em baixa, a bolsa em Lisboa invertia a tendência e, cerca das 08:45, o principal índice, o PSI20, valorizava-se 0,08% para 5.010,51 pontos.
À espera da taxa de inflação nos EUA em março, no mercado das dívidas soberanas, muito atingido nos últimos meses pelas expectativas de um aumento da inflação, os juros da dívida dos EUA a 10 anos estavam a subir para 1,689%.
Além da taxa de inflação nos EUA, os investidores já estão focados na apresentação de resultados empresariais também nos EUA, que começa na quarta-feira e que dará uma imagem geral da situação das empresas um ano depois do início da crise da pandemia da covid-19.
A bolsa de Nova Iorque terminou em baixa na segunda-feira, com o Dow Jones a descer 0,16% para 33.745,40 pontos, contra o atual máximo desde que foi criado em 1896, de 33.800,60 pontos, registado em 09 de abril.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,36% para 13.850,00 pontos, contra o atual máximo de 14.095,47 pontos, em 12 de fevereiro.
A nível cambial, o euro abriu hoje em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1894 dólares, contra 1,1916 dólares na segunda-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em junho abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 63,79 dólares, contra 63,28 dólares na segunda-feira e o atual máximo desde dezembro de 2018, de 69,63 dólares, em 11 de março.
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