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As principais bolsas europeias negociavam esta terça-feira em alta, à espera da publicação de uma bateria de dados macroeconómicos como o do Produto Interno Bruto na zona euro ou o indicador da confiança do investimento na Alemanha.
Cerca das 08:45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 avançava 1,44% para 475,45 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt subiam 0,90%, 1,76% e 1,49%, bem como as de Madrid e Milão, que se valorizavam 0,64% e 1,25%, respetivamente.
Depois de abrir em alta, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando cerca das 08:45, o principal índice, o PSI20, a subir 1,01% para 5.565,76 pontos.
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As praças europeias estavam hoje a subir, depois do receio da nova variante Ómicron se ter dissipado.
Desde 26 de novembro, quando foi identificada a variante da covid-19 Ómicron, os mercados têm estado muito voláteis.
A descoberta desta nova variante surge num momento em que os contágios com o novo coronavírus estão a aumentar significativamente em todo o mundo.
Esta semana, os dados macroeconómicos mais importantes serão nos Estados Unidos a inflação de novembro e o índice do sentimento do consumidor da Universidade de Michigan.
A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na segunda-feira, com o Dow Jones a subir 1,87% para 35.227,03 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.432,22 pontos, registado em 08 de novembro.
O Nasdaq fechou a valorizar-se 0,93% para 15.225,15 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos em 19 de novembro.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1287 dólares, contra 1,1279 dólares na segunda-feira e 1,1196 dólares em 24 de novembro, um mínimo desde julho de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 74,34 dólares, contra 73,08 dólares na segunda-feira e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares).
Antes do aparecimento da nova variante da covid-19, os especialistas não excluíam que o Brent pudesse atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.
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