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As principais bolsas europeias estavam, esta sexta-feira, em alta, com os investidores à espera do relatório do emprego dos Estados Unidos.
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Às 9 horas em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a subir 0,37% para 445,10 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam, respetivamente, 0,38%, 0,26% e 0,34%, bem como as de Madrid e Milão, que se valorizavam 0,24% e 0,54%.
A Bolsa de Lisboa mantinha a tendência de abertura, estando às 09:00 o principal índice, o PSI, a avançar 0,48% para 6.430,48 pontos.
Os mercados europeus terminaram na quinta-feira a verde, depois de a Reserva Federal dos EUA (Fed) e de o Banco de Inglaterra terem mantido as taxas de juro, que provocou uma melhoria no mercado obrigacionista.
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A esta hora, o rendimento das obrigações a 10 anos da Alemanha e dos EUA estava em 2,721% e em 4,66%, respetivamente.
Wall Street também terminou na quinta-feira em alta, depois das decisões da Fed, e a convicção do mercado de que as taxas de juro nos Estados Unidos já atingiram o nível máximo.
O Dow Jones fechou a subir 1,7% para 33.839,08 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro de 2022.
O Nasdaq terminou a subir 1,78% para 13.294,19 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.
Neste contexto, o foco do mercado de hoje estará no relatório de emprego dos EUA, enquanto na zona euro será divulgado o desemprego de setembro.
À margem da agenda económica, o mercado continua a acompanhar as tensões no Médio Oriente.
O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro de 2024 abriu hoje a subir para 87,34 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 86,85 dólares na quinta-feira.
A nível cambial, o euro abriu a desvalorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0624 dólares, contra 1,0628 dólares na quinta-feira e 1,0462 dólares em 03 de outubro, um mínimo desde dezembro de 2022.
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