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As principais bolsas europeias negociavam esta quinta-feira em alta, depois de se saber de uma nova queda da inflação nos Estados Unidos, que pode apontar para uma pausa na subida das taxas da Reserva Federal (Fed), mas não uma descida.
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Às 08:50 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a subir 0,52% para 466,05 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 0,40%, 0,98% e 0,33%, respetivamente, bem como as de Madrid e Milão, que se valorizavam 0,27% e 0,02%.
Depois de abrir a subir, a Bolsa de Lisboa mantinha a tendência e às 08:50 o principal índice, o PSI, subia 0,04% para 6.118,78 pontos.
Hoje, os investidores aguardam as decisões de política monetária do Banco de Inglaterra e, nos EUA, serão divulgados os preços no produtor, que poderão continuar a moderar-se, segundo os mesmos especialistas, enquanto a Fed publicará os dados da produção industrial de abril.
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Outro foco de atenção será a reunião dos ministros das Finanças do G7.
Os mesmos especialistas esperam que o Banco de Inglaterra aumente as taxas de juro em 25 pontos base e deixe a porta aberta a novas subidas.
Na quarta-feira, a Bolsa de Nova Iorque terminou mista, com o Dow Jones a descer 0,09% para 33.531,33 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro de 2022.
O Nasdaq fechou a valorizar-se 1,04% para 12.306,44 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.
A nível cambial, o euro abriu a cair no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0929 dólares, contra 1,0970 dólares na quarta-feira.
O euro está a cotar-se acima da paridade face ao dólar desde 07 de novembro, depois de ter estado abaixo da paridade desde 20 de setembro, com exceção para o dia 26 de outubro (1,0076 dólares).
O barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu a subir no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 76,99 dólares, contra 76,41 dólares na quarta-feira e 72,33 em 03 de maio, um mínimo desde janeiro de 2022.
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