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As principais bolsas europeias abriram esta sexta-feira em alta, mas continuam afetadas devido às novas restrições adotadas na Europa devido ao avanço da covid-19 e à falta de acordo em relação ao novo pacote de estímulos nos Estados Unidos.
Cerca das 8:50 em Lisboa, o EuroStoxx 600 subia 0,83% para 365,94 pontos.
As bolsas de Londres, Frankfurt e Paris avançavam 1,38%, 1,54% e 0,51%, bem como as de Madrid e Milão, que se valorizavam 0,1% e 0,22%, respetivamente.
Depois de ter aberto em alta, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência e, cerca das 08:50, o principal índice, o PSI20, subia 0,36% para 4.210,07 pontos.
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Wall Street terminou em baixa numa sessão marcada pelo avanço do novo coronavírus e o impasse das negociações ente os legisladores republicanos e democratas para aprovar um novo pacote de estímulos nos Estados Unidos.
Os investidores temem que as novas restrições de mobilidade em algumas zonas como na Alemanha, Paris ou outras cidades de França, ou Espanha atinjam ainda mais a situação económica.
Mas hoje, os investidores vão estar pendentes de vários indicadores macroeconómicos como a balança comercial de agosto ou o dado final da inflação em setembro da zona euro.
Nos Estados Unidos será divulgado o indicador das vendas a retalho em setembro, a produção industrial do mesmo mês e o índice de confiança dos consumidores da Universidade de Michigan.
Hoje também serão divulgados os resultados do Bank of New York.
Atingido pelo aumento de contágios com covid-19, o preço do petróleo Brent está a cair 1% para 42,72 dólares.
Na quinta-feira, a bolsa de Nova Iorque fechou em baixa, com o Dow Jones a descer 0,07% para 28.494,20 pontos, contra 29.551,42 pontos em 12 de fevereiro, atual máximo desde que foi criado, em 1896.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,47% para 11.713,87 pontos, contra o atual máximo de sempre, de 12.056,33 pontos, em 02 de setembro.
A nível cambial, o euro abriu hoje em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1708 dólares, contra 1,1697 dólares na quinta-feira e o máximo desde 15 de maio de 2018, de 1,1944 dólares, em 31 de agosto.
O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu com tendência descendente, mas a cotar-se a 42,73 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 43,16 dólares na quinta-feira e o máximo desde março, de 48,29 dólares, em 25 de agosto.
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