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As principais bolsas europeias estavam esta quarta-feira em alta, numa sessão em que os destaques serão os dados sobre a confiança dos consumidores na zona euro, na Alemanha e nos EUA, e o conflito no Mar Vermelho.
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Às 08:55 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a subir 0,38% para 478,83 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 1,27%, 0,12% e 0,16%, bem como as bolsas de Madrid e de Milão, que se valorizavam 0,01% e 0,14%, respetivamente.
Depois de abrir a subir, a Bolsa de Lisboa invertia a tendência, estando às 08:55 o principal índice, o PSI, a recuar 0,45% para 6.336,40 pontos.
Além dos destaques, o Office for National Statistics (ONS) anunciou hoje que a inflação homóloga no Reino Unido caiu para 3,9% em novembro, contra 4,6% no mês anterior, atingindo o nível mais baixo em mais de dois anos.
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Apesar da queda acentuada, a inflação homóloga mantém-se acima do objetivo do Banco de Inglaterra de 2%.
Wall Street manteve na terça-feira a tendência positiva desde que a Reserva Federal (Fed) deixou a porta aberta para cortes nas taxas em 2024.
O Dow Jones fechou a subir 0,68 pontos para 37.557,92 pontos, um novo máximo pelo quinto dia consecutivo desde que foi criado em 1896.
O Nasdaq fechou também em alta, a avançar 0,66% para 15.003,22 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.
No mercado da dívida, as taxas de juro das obrigações europeias estavam a descer para valores próximos de mínimos.
O rendimento da obrigação alemã a 10 anos, considerada a mais segura da Europa, estava a cair para 1,989%, um mínimo desde janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro de 2024 abriu hoje em alta, a cotar-se a 79,85 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 79,23 dólares na segunda-feira.
A nível cambial, o euro abriu a desvalorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0968 dólares, contra 1,0975 dólares na terça-feira e 1,0462 dólares em 03 de outubro, um mínimo desde dezembro de 2022.
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