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As principais bolsas europeias estão esta sexta-feira em baixa, pendentes da divulgação do deflator do consumo privado dos Estados Unidos, um dos indicadores de preços levados em consideração pela Reserva Federal dos EUA (Fed).
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Às 09:10 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a descer 0,09% para 476,51 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt recuavam 0,06%, também 0,06% e 0,12%, bem como as bolsas de Madrid e de Milão, que se desvalorizavam ambas 0,11%.
Depois de abrir a subir, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando às 09:10 o principal índice, o PSI, a avançar 0,14% para 6.397,33 pontos.
Hoje, a principal referência para os investidores será o deflator do consumo privado dos EUA de novembro, uma das medidas de inflação que a Fed tem em conta na conceção da sua política monetária.
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Na sessão de quinta-feira, os dados macroeconómicos dos EUA foram mistos, já que o desemprego semanal foi melhor do que o esperado, mas o inquérito à indústria transformadora da Reserva Federal de Filadélfia foi melhor do que o esperado.
A bolsa em Wall Street fechou a verde, com o Dow Jones a subir 0,87% para 37.404,35 pontos, depois de cinco máximo consecutivos e de ter avançado para um novo máximo desde que foi criado em 1896, de 37.557,92 pontos registado em 19 de dezembro.
O Nasdaq fechou também em alta, a avançar 1,26% para 14.963,87 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.
No mercado petrolífero, o preço do Brent, o crude de referência na Europa, subia cerca de 1% para 80,2 dólares por barril, na sequência da decisão de Angola de abandonar a OPEP+ por discordar dos objetivos de produção.
O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro de 2024 abriu hoje em alta, a cotar-se a 80,22 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 79,39 dólares na quinta-feira.
O ouro, um dos ativos de refúgio em tempos de incerteza, sobe para cerca de 2.050 dólares por onça.
O rendimento da obrigação alemã a 10 anos, considerada a mais segura da Europa, estava a subir para 1,969%, contra 1,963% na quinta-feira, um mínimo desde dezembro de 2022.
A nível cambial, o euro abriu a valorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1004 dólares, contra 1,0986 dólares na quinta-feira e 1,0462 dólares em 03 de outubro, um mínimo desde dezembro de 2022.
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