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As principais bolsas europeias abriram esta sexta-feira em baixa, apesar de o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado na quinta-feira que tensiona intensificar as compras de dívida para fazer frente à crise da pandemia.
Cerca das 08:40 em Lisboa, o EuroStoxx 600 recuava 0,25%, para 423,11 pontos.
As bolsas de Paris e Frankfurt desciam 0,11% e 0,40%, bem como a de Madrid, que se desvalorizavam 0,13%.
Londres e Milão eram as exceções, já que avançavam 0,06% e 0,14%, respetivamente.
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Depois de ter aberto em baixa, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência e, cerca das 08:40, o principal índice, o PSI20, descia 0,75%, para 4.836,84 pontos.
Além da intenção do BCE de intensificar as compras de dívida, os mercados terminaram em alta na quinta-feira na Europa e nos Estados Unidos, com o Dow Jones a fechar num novo máximo, também sustentado pela aprovação pelo Senado dos EUA do novo pacote de estímulos e pela estabilização do mercado das dívidas soberanas.
Mas os juros das dívidas soberanas voltaram a subir, depois de um curto período de estabilização e de forte subida nas últimas semanas, especialmente nos EUA, mas também na Europa.
A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na quinta-feira, com o Dow Jones a avançar 0,58% para 32.485,59 pontos, um novo máximo consecutivo desde que foi criado em 1896.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a valorizar-se 2,52%, para 13.398,67 pontos, contra o atual máximo de 14.095,47 pontos em 12 de fevereiro.
A nível cambial, o euro abriu hoje em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1939 dólares, contra 1,1972 dólares na quinta-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em maio abriu também em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 69,45 dólares, contra 69,63 dólares na quinta-feira, um novo máximo desde dezembro de 2018.
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