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As principais bolsas europeias estavam em baixa, no início de uma semana que começa pendente das taxas de inflação da zona euro, Alemanha e França, em novembro, que só serão anunciadas na quarta-feira.
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Às 08:55 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a cair 0,49% para 438,57 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt baixavam 0,61%, 0,59% e 0,43%, bem como as de Madrid e Milão, que desciam 0,41% e 0,80%.
Depois de abrir a cair, a Bolsa de Lisboa mantinha a tendência e às 08:55 o principal índice, o PSI, recuava 0,65% para 5.839,82 pontos.
À espera a inflação da zona euro, os investidores continuam preocupados com as restrições impostas na China devido ao aumento de mortes relacionadas com a covid-19 e de contágios com o novo vírus, que geraram protestos generalizados e aumentam as inquietações sobre uma possível desaceleração económica do país asiático.
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Os investidores também vão estar pendentes esta semana dos dados do consumo nos Estados Unidos, cruciais para saber até que ponto poderia chegar a contração do Produto Interno Bruto (PIB).
O Brent, a referência na Europa, desceu 2,88% e o preço por barril está a 81,30 dólares, enquanto o West Texas Intermediate (WTI), de referência nos EUA, também desceu 3% para 73,99 dólares por barril, antes da abertura oficial do mercado.
Na sexta-feira, a Bolsa de Wall Street terminou mista, depois de ter estado fechada na quinta-feira e na parte da manhã de sexta-feira devido ao Dia de Ação de Graças, feriado nos EUA, com o Dow Jones a subir 0,45% para 34.347,03 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.
O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,52% para 11.226,36 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.
A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0391 dólares, contra 1,0395 dólares na sexta-feira, e 0,9585 dólares em 27 de setembro, um mínimo desde junho de 2002.
O euro está a cotar-se acima da paridade face ao dólar desde 07 de novembro, depois de ter estado abaixo da paridade desde 20 de setembro, com exceção para o dia 26 de outubro (1,0076 dólares).
O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro de 2023 abriu com tendência descendente no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 81,26 dólares, um mínimo desde fevereiro deste ano (antes do início da invasão da Ucrânia pela Rússia), contra 83,63 dólares na sexta-feira.
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