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As principais bolsas europeias estavam esta quarta-feira em baixa, pendentes do índice GfK de confiança do consumidor na Alemanha e com os receios de uma recessão global devido à subida das taxas de diversos bancos centrais a pairar nos mercados.
Às 09:00 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a recuar 1,38% para 382,89 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt baixavam 1,85%, 0,86% e 1,46%, bem como as de Madrid e Milão, que se desvalorizavam 1,42% e 1,67%.
Depois de abrir em baixa, a Bolsa de Lisboa mantinha a tendência às 09:00, com o principal índice, o PSI, a cair 1,49% para 5.362,84 pontos.
No mercado da dívida, os juros das dívidas soberanas continuavam a escalada, para máximos, com os da Alemanha a 10 anos a subirem para 2,2730%, enquanto o euro continuava a cair face ao dólar para mínimos de mais de duas décadas.
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Na terça-feira, a Bolsa de Wall Street terminou mista, com o Dow Jones a descer 0,43% para 29.134,99 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.
O Nasdaq fechou a valorizar-se 0,25% para 10.829,50 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.
A nível cambial, o euro abriu em baixa, abaixo da paridade, no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 0,9554 dólares, um mínimo desde junho de 2002, contra 0,9582 dólares.
O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu com tendência descendente no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 84,50 dólares, contra 86,27 dólares na terça-feira e 84,22 dólares na segunda-feira, um mínimo desde fevereiro deste ano (antes do início da invasão da Ucrânia pela Rússia).
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