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As principais bolsas europeias negociavam, nesta terça-feira, em baixa, refletindo a preocupação com a expansão da pandemia e com as restrições impostas em alguns países como a Áustria, que pode afetar de novo a economia do Velho Continente.
Cerca das 09:40 em Lisboa, o EuroStoxx 600 recuava 1,34% para 478,95 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt recuavam 0,52%, 1,01% e 1,28%, bem como as de Madrid e Milão que se desvalorizavam 1,05% e 1,51%, respetivamente.
Depois de abrir em baixa, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando cerca das 09:40, o principal índice, o PSI20, a baixar 1,19% para 5.454,15 pontos.
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A bolsa de Nova Iorque terminou mista na segunda-feira, com o Dow Jones a subir 0,05% para 35.619,25 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.432,22 pontos, registado em 08 de novembro.
O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 1,26% para 15.854,76 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos em 19 de novembro.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1268 dólares, contra 1,1248 dólares na segunda-feira, um mínimo desde 15 de julho de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 79,04 dólares, contra 79,70 dólares na segunda-feira e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares).
Os especialistas não excluem que possa atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.
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