//CGD insiste para travar subsídio de refeição nas férias

CGD insiste para travar subsídio de refeição nas férias

A Caixa Geral de Depósitos recorreu da decisão do Supremo Tribunal de Justiça que, em novembro de 2018, estabeleceu que deveria repor o pagamento do subsídio de almoço relativo ao mês de férias, benefício que havia sido cortado pela administração de Paulo Macedo. A decisão do Supremo veio confirmar a da relação, considerando que o pagamento do subsídio de almoço “em 12 meses não vai contra o estabelecido na regulamentação coletiva, mas, apenas, além dela”, mas a Caixa não se conforma e recorreu.

A notícia é avançada pela edição deste domingo do jornal ‘Público’, ao qual fonte da instituição garantiu que “a Caixa cumprirá a decisão que efetivamente transite em julgado” e que resultará da apreciação, pelo Supremo, do recurso apresentado. O Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEC) informou os associados que o pagamento das verbas suspensas em 2017 e 2018 iria ser efetuado em fevereiro, embora não pareça ser essa a intenção do banco.

Veja aqui porque é que os trabalhadores da CGD recebem o subsídio de alimentação em 12 meses.

No seu mais recente comunicado, o sindicato defende que “a decisão do Supremo Tribunal de Justiça de considerar que a CGD tem de pagar aos sócios do STEC, com contrato individual de trabalho, o valor respeitante aos anos de 2017 e 2018, como parte integrante da retribuição tem que ser cumprida e vai ser cumprida”, garantindo que o recurso “não tem qualquer efeito suspensivo”.

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