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Nuno Afonso, vice-presidente do Chega, substituiu André Ventura, que se encontra em isolamento profilático. Em declarações à imprensa após a reunião no Infarmed, indicou que o país continua “à deriva”, notando que nos meses de verão o “Governo aproveitou para ir de férias”, não acautelando a prevenção para a segunda vaga.
O Chega indicou que, mesmo que tenha “passado quase um ano” desde os primeiros casos em Portugal, o país continua “à deriva”.
O responsável do Chega criticou ainda aquilo que considera como “mediatismo” aos resultados de testes de Marcelo Rebelo de Sousa.
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