//Como cinco distritos do Interior vendem produtos tradicionais à boleia de fundos comunitários

Como cinco distritos do Interior vendem produtos tradicionais à boleia de fundos comunitários

“Para empresas pequenas como a nossa, que temos de fazer o nosso caminho, estas ações coletivas em que participamos inseridos numa rede torna [o processo] muito mais fácil para nós. É um complemente à nossa estratégia comercial”, diz Mário.

O gestor acredita que o TAP abriu portas a feiras em que “de outra forma não poderíamos estar”. “São feiras muito caras e ter um stand sozinho é incomportável”, refere.

Atualmente, a empresa que além do Covilhete junta ao portfólio um conjunto de salgados pré-congelados, já exporta para seis mercados, o equivalente a 15% da produção anual. Apesar de existir há seis anos, só há dois anos se virou definitivamente para a internacionalização.

O TAP que voa em micro e pequenas escalas

Também em Vila Real, está a porta-voz do TAP, Manuela Mota, que desde há 10 anos segue todos os passos deste projeto que junta cinco distritos do interior do país (Castelo Branco, Vila Real, Bragança, Viseu e Guarda).

Em 2013, conta, esta iniciativa estruturou-se na identificação das empresas que após uma análise prévia do seu potencial exportador, “seja a nível de quantidades, seja a nível da qualidade de produto para nichos de mercado”, estivessem em condições de descolar para a internacionalização.

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