
Israel Modesto defende a criação de “uma linha de apoio para esta atividade, porque os circos, sejam grandes ou pequenos, estão em risco porque, mais uma vez, estão a ser esquecidos pelo Governo, ao contrário do que acontece noutros países na Europa”.
“Precisamos de um apoio financeiro para nos controlarmos neste tempo todo indeterminado, porque não sabemos quando podemos exercer a atividade”, defende o empresário, considerando que o recurso ao “lay-off” “não é uma solução, até porque há pessoas que nem coletadas estão”.
Nesta fase, todos os artistas se mantêm na cidade de Viseu, com a mesma rotina, com ensaios diários, à espera da oportunidade de voltarem a atuar. Mas essa é uma realidade que pode tardar em chegar, já que os espetáculos poderão ser o último setor a arrancar.
“Esta vai ser a última atividade a iniciar, porque isto depende do público, depende da bilheteira, e o dinheiro da bilheteira tem de chegar para movimentar esta logística toda e manter estas pessoas todas”, assinala o diretor do Super Circo.
Deixe um comentário