//Covid-19. 32203 casos e 1396 mortes: mais 257 infectados e 13 mortos

Covid-19. 32203 casos e 1396 mortes: mais 257 infectados e 13 mortos

A pandemia da covid-19 já provocou 139 mortos e 32203 casos em Portugal, segundo dados divulgados este sábado no boletim epidemiológico da Direção Geral de Saúde (DGS): uma taxa de crescimento de 0,8%. 89.9% dos novos são na região de Lisboa.

Excluindo os 19.186 casos já recuperados e os óbitos, há 11.621 casos ativos em Portugal, menos 31 que na sexta-feira.

O relatório dá ainda conta de 514 pessoas internadas, das quais 63 estão nos cuidados intensivos (menos três do que na sexta-feira). Até sexta-feira, o país registava um total de 31.946 casos de infecção, 1383 mortes e 6452 casos recuperados. A ministra Marta Temido já referiu que a taxa de letalidade é de 4,3% e de 17% para faixas etárias acima dos 70 anos. O RT médio, é agora de 1,02, sendo que este dado já esteve nos 2,33, referiu ainda Marta Temido.

Lisboa e Vale do Tejo volta então a ser a região com mais novos casos (231). Segue-se o Norte, mais 14 casos, o Centro com 11 e o Algarve teve mais mais um caso. As restantes regiões não tiveram casos positivos diagnosticados.

Há quatro meses consecutivos que se regista uma subida da percentagem de famílias devedoras em situação de incumprimento.

O Banco de Portugal divulgou esta sexta-feira indicadores que apontam que 10% dos particulares com empréstimos não conseguiam pagar as suas prestações no mês de abril, a percentagem mais elevada desde maio de 2018.

Já era esperado e os dados da estimativa rápida do INE comprovam: a atividade turística esteve praticamente parada no mês de abril em Portugal.

O Estado de Emergência, devido à pandemia do novo coronavírus, foi implementado pela primeira vez a 19 de março e o mês seguinte, abril, foi todo passado em Estado de Emergência, estando assim em vigor várias restrições. Durante o período da Páscoa e no fim do mês foram aplicadas medidas ainda mais restritivas, como a proibição de sair do concelho de residência. Não é por isso de estranhar que, perante tantas restrições que Portugal e outros países aplicaram, a atividade turística tenha se ressentido fortemente. Os dados do Instituto Nacional de Estatística vêm confirmar esse retrato.

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