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A situação pandémica mantém-se uma questão determinante no planeamento das férias. O plano de vacinação e a segurança de imunidade são considerados fatores essenciais. Um inquérito promovido pela Revolut revela que 68% dos portugueses defendem um passaporte de imunidade para viajar sem restrições de maior. Apenas 11% dos participantes não têm interesse num documento deste género e 21% reconhecem não ter ainda uma opinião formada sobre o tema.
O inquérito, feito a cerca de 12 mil pessoas, mil das quais em Portugal num total de 10 países, concluiu que 63% dos portugueses inquiridos pensam em fazer umas férias diferentes do habitual devido à covid-19 ou farão essa planificação de forma cuidadosa. Já 19% reconhecem que ainda não delinearam os planos para as próximas férias, essencialmente, devido à pandemia.
Ainda assim, 34% planeiam viajar para o estrangeiro nos próximos meses, com 25% a responderem que vão férias exclusivamente em Portugal. O estudo adianta que 30% dos clientes desejam ter a possibilidade de viajar tanto em território nacional como fora dele.
Já 76% dos portugueses que participaram no inquérito reconheceram que gostariam de viajar em breve para fora do país, mas 12% admitem que só o farão, categoricamente, quando a pandemia for dada como terminada.
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64% dos participantes no estudo vão privilegiar estadias em hotéis, caso estes cumpram criteriosas regras de segurança face à covid-19. Já 25% admitem optar por espaços privados ou alojamentos locais e 60% admite recorrer a meios de transporte privados.
77% optarão por meios de pagamento eletrónicos, como cartões ou wearables, tanto por motivos de higiene e segurança como por conveniência, em detrimento das notas e moedas.
Cerca de 47% dos clientes terão também em consideração os sistemas de saúde dos locais que pretendem visitar, sendo que 28% admitem preocupação mas não condicionarão o plano de férias em função disso.
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