A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação desceu para 1,077% em agosto, depois de atingir o máximo dos últimos três anos em julho (1,087%), divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Segundo os dados do INE, nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro alterou-se de 1,305% para 1,306%.
Para o destino de financiamento aquisição de habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos desceu um ponto base face a julho, para 1,099%.
Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro para este destino de financiamento aumentou 1,2 pontos base em agosto, passando de 1,281% para 1,293%.
Já a prestação média vencida, considerando a totalidade dos contratos, desceu um euro, de 248 para 247 euros, sendo que, deste valor, 48 euros (19%) correspondem a pagamento de juros e 199 euros (81%) a capital amortizado.
Em agosto, o capital médio em dívida aumentou 102 euros, fixando-se em 53.056 euros.
Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação aumentou cinco euros, para 333 euros.
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