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A Comissão Executiva da Impresa decidiu um aumento salarial de 4% para os vencimentos entre 1.350 e 2.500 euros, com efeitos retroativos a janeiro deste ano, disseram hoje à Lusa fontes ligadas ao processo.
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A dona da SIC, do Expresso, entre outros títulos, deliberou também o “aumento da remuneração mínima mensal”, com efeitos a partir já de abril, fixando o salário mínimo ilíquido em 1.350 euros (o que equivale a 1.000 euros líquidos), adiantaram as mesmas fontes.
Esta medida tem lugar em duas fases, acrescentaram.
A primeira já em abril, para 1.175 euros, e, depois, a partir de outubro deste ano, com o limite mínimo do salário ilíquido na Impresa a voltar a subir para 1.350 euros, um aumento de 35% face ao salário mínimo atual, que era de 1.000 euros brutos.
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